A subída íngreme e as dezenas de curvas em forma de cotovelo sem sequer um único ponto de descanso, tornam esta estrada uma das mais temidas por motoristas, tanto pelos enormes despenhadeiros quanto a pista intransitável e escorregadia em estações mais frias.
Bom, deixando o Chile de lado lhes digo; esta é uma daquelas viagens em que você precisa esfregar os olhos de vez em quando para acreditar no que está vendo. Seja qual for sua escolha, o Chile definitivamente vai morar em nosso coração depois dessa visita.
Já no lado Argentino, ainda descendo as cordilheiras, fizemos uma parada no local aonde vimos os resquícios da civilização Inca; uma cultura andina pré-colombiana e um Estado-nação que existiu na América do Sul de cerca de 1200 até a invasão dos conquistadores espanhóis e a execução do imperador Atahualpa em 1533.
Este dia devido às diversas paradas para fotos e trâmites aduaneiros, nos obrigamos a rodar até às 22h para chegarmos a Mendonza; esta é a capital e a maior cidade da província de Mendoza, com aproximados 110.000 habitantes. Esta cidade é um importante polo de produção de vinho e azeite de oliva, tendo também como atividade econômica, o turismo e refinamento de petróleo.
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